O diagnóstico equivocado de uma doença levou um bebê a morte.
Para a família a triste realidade de ter perdido um menino de 7 meses, mas agora o pais querem que a justiça seja feita. Embora para os pais, nada poderá diminuir o luto que, mesmo com o passar dos anos, aprendendo a conviver com a saudade, nada disso teria acontecido se não fosse o diagnóstico certo da doença ter sido tardio para o bebê.
O bebê Malaki Paraone, nascido em Perth na Austrália, apresentou um quadro de dor. Preocupados, os pais levaram o filho ao hospital da região, sabiam que algo diferente estava acontecendo com o menino, ele estava chorando e com febre. No hospital o bebê foi atendido por 3 diferentes médicos, todos eles erraram ao diagnosticar os sintomas, como sendo desconforto do nascimento dos dentinhos. Foi assim que trataram o pequeno Malaki, quando na verdade a doença era meningite.
O menino teve febre e muita coceira no corpo, passando depois a ficar com vermelhidão na pele. Os pais voltaram ao hospital, mas outro médico disse que era natural o menino apresentar tais sintomas, pois os dentes estavam nascendo e os bebês choram assim mesmo.
O quadro de saúde do pequeno Malaki foi se agravando, ao contrário do que os médicos disseram que ele iria melhorar e receitaram paracetamol, para baixar a febre.
Mai uma vez os pais levaram o bebê ao hospital, era a quarta vez que tentavam saber o que estava acontecendo com o filho. Foi então que um médico disse que se tratava de meningite. Uma doença grave e perigosa que causa inflamação na membrana do cérebro.
Infelizmente o bebê piorou e faleceu depois de 3 dias de tratamento. Ele teve infecção generalizada em decorrência da meningite.
Esse lamentável caso aconteceu no ano de 2016, no mês de agosto, mas voltou a ser debatido porque o inquérito foi divulgado no último dia 05/11.