Uma mãe asiática que fez um tratamento de fertilização in vitro na clinica (FIV) na clínica CHA de Los Angeles, deu á luz a dois bebês, mas assim que viu os ‘gêmeos’, percebeu que eles não tinham os traços dela e do marido.
Após realização de exames, foi descoberto que os meninos não tinham parentesco com ela, nem com marido, e nem entre eles próprios.
Os testes de DNA confirmaram que nem o homem e nem a mulher “estavam geneticamente relacionados aos bebês” e que nem “os dois bebês estavam geneticamente relacionados entre eles”, segundo os documentos anexados ao processo.
Depois da descoberta, os pais asiáticos foram forçados a devolver os bebês aos seus pais biológicos.
Agora eles processam a clinica; abriram uma ação no início deste mês em um tribunal do Brooklyn na qual exigem uma indenização pelos danos sofridos, que descrevem como “lesões emocionais importantes e permanentes das quais não se recuperarão”.
A clínica e dois médicos responsáveis, Joshua Berger e Simon Hong, estão sendo processados por erro profissional, negligência, descumprimento de contrato e publicidade enganosa.
Em seu site a clínica assegura oferecer “o maior grau de cuidado pessoal” e presume ter “tornado realidade os sonhos de dezenas de milhares de aspirantes a pais”.