in

Goldman Sachs vê posicionamento premium e eleva RDOR3 à compra

O Goldman Sachs elevou a recomendação para ação da Rede D’or (RDOR3) de neutro para compra enquanto também aumentou o preço-alvo de R$ 35 para R$ 38.

A equipe de research do banco acredita que as tendências dos provedores relatadas no primeiro trimestre (1T24) destacaram a posição premium da Rede D’or no setor, já que a empresa conseguiu reportar tendências saudáveis em vários KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho), contrastando com o cenário de deterioração na coleta e rentabilidade para hospitais menores.

Baixe uma lista de  10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anos

Continua depois da publicidade

Além disso, o Goldman vê o anúncio da joint venture com a Atlantica Hospitais como uma mensagem de que o plano de expansão parece menos arriscado, uma vez que a empresa fortalece seu relacionamento com o Bradesco Saúde.

Leia mais: Rede D’Or adia planos de expansão, mas analistas seguem com visão positiva para ações

De acordo com cálculos de analistas, a empresa precisaria atender apenas 15% dos beneficiários ex-SulAmérica e Bradesco (assumindo uma conversão ilustrativa de 50% desses para os hospitais da RDOR) para trazer demanda suficiente para os hospitais nas regiões incluídas no escopo da parceria.

Continua depois da publicidade

O Goldman também proejta que as tendências saudáveis de taxa de sinistralidade (MLR) na SulAmérica devem persistir devido a desaceleração menor do que o esperado nos reajustes de preços e esforços recentes para conter fraudes no produto de reembolso.

Por fim, o Goldman acredita que a avaliação atual de Preço (P)/Lucro (L) de 15,5 vezes para o final de 2025 implica algum potencial de valorização à medida que a empresa desenvolve sua tese de consolidação no setor.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ao Vivo: PIB do 1º trimestre é divulgado pelo IBGE; acompanhe os resultados

PIB do Brasil cresce 0,8% no 1º trimestre de 2023, dentro do previsto