A sociedade chegou em um momento importante em relação a industrialização de alimentos. Cada vez mais cresce o número de pessoas que preferem alimentos naturais àqueles que são transformados em produtos nada saudáveis. Com essa nova consciência, novos produtos chegam ao mercado livre de transgênicos e até para públicos seletos, como os veganos, por exemplo. Além de novos alimentos, antigos costumes podem ser bem melhor do que a prática alimentar atual. Nenhuma avó estava mentindo sobre a gordura de porco e seus benefícios.
A maioria das pessoas utilizam óleos vegetais para o preparo de comidas em geral. Da batata frita ao “arroz tostadinho”, o óleo é utilizado em praticamente todas as comidas. Mas faz pouco tempo que óleos vegetais começaram a fazer parte da cultura alimentar brasileira. Até a década de 80, 90, a gordura de porco ainda dividia grande espaço com esse produto nas cozinhas. Mas aos poucos essa gordura foi taxada como vilã e deixou de ser a grande preferida de todos.
Mas alguns anos depois descobrimos quem é o grande vilão dessa história. O óleo de soja pode aumentar até as causas de infarto. Além disso, esse produto causa elevação dos níveis de colesterol no sangue e pode fazer mal a um dos órgãos mais importantes do corpo: o coração.
Nem mesmo o óleo de canola, considerado mais saudável que o de soja, pode combater a famosa banha de porco. Segundo o médico Flávio Madruga, a gordura de porco possui um enorme benefício para o corpo.
Rica em graxos monoinsaturados, esse tipo de óleo pode oferecer menos oxidação aos seres humanos que os óleos refinados. A banha de porco também não possui gorduras transgênicas e até vitaminas podem ser encontradas nela, como às do complexo D,C e B. Essa gordura também oferece minerais que não são encontrados no óleo vegetal refinado, como o ferro e o fósforo, por exemplo.