Entenda o drama dessa adolescente que viu sua pele sendo trocada após ter contraído bactéria com algo tão comum, um absorvente.
Adolescente Jéssica foi internada com poucas chances de viver, apenas 30% de possibilidade de não ir a óbito, conforme o diagnóstico da equipe médica do hospital. A jovem teve Síndrome do Choque Tóxico, um problema muito perigoso que é causado por bactéria que invade o organismo e libera toxina severa se proliferando em curto espaço de tempo.
A jovem correu o risco de morte, ficou vários dias na UTI para monitoramento e combate da bactéria.
O médico que atendeu a adolescente é um profissional experiente nesses casos, ele perguntou a paciente se ela usou absorvente interno, ela confirmou que sim. Imediatamente ele agiu com diagnóstico preciso para combater a bactéria.
Esse é um grande perigo que muitas mulheres podem evitar. O uso do absorvente interno é para ser usado conforme orientação na embalagem, uma vez que respeite esse tempo, a mulher não ficará em risco de contrair uma bactéria perigosa como a que causou Síndrome do Choque Tóxico na adolescente.
A jovem ficou com os pés e mãos enrijecidos soltando pele como acontece com os répteis, parecendo que estava saindo escamas do corpo.
Após o período de internação hospitalar, quando a adolescente teve alta para deixar o hospital, ainda precisou ficar meses de repouso fazendo tratamento para se restabelecer.
Por questão de comodidade, muitas jovens optam pelo absorvente interno quando querem ir à praia ou a balada com os amigos, ou até mesmo para trabalhar. Esse tipo de absorvente foi criado exatamente para isso, para dar mais liberdade em determinadas situações, mas precisa ser trocado, não é para passar do prazo determinado como limite para uso, pois ele mesmo pode acumular bactérias e infectar o corpo.
Para sorte de Jéssica, ela teve a chance de escapar da morte, mas talvez outras moças não tenham o mesmo fim, então é preciso ter atenção.