O Ibovespa Futuro opera com ligeira queda nesta quinta-feira (13), ampliando as perdas registradas na véspera, com preocupações fiscais ainda pesando no mercado local, enquanto no exterior as ações mundiais recuavam de máximas recordes em meio a questões tarifárias e políticas na Europa.
Ontem, o dólar superou o patamar dos R$ 5,40 e o Ibovespa renovou mínimas do ano uma vez que os mercados azedaram diante de receios em relação ao equilíbrio fiscal brasileiro e a ruídos envolvendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O Senado devolveu trechos da MP do PIS/Cofins ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que restringiram a compensação de créditos do tributo, em uma decisão vista como uma derrota para o governo e, em especial, para Haddad.
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Às 9h15, o índice futuro com vencimento em agosto caia 0,06%, aos 121.570 pontos.
Em Wall Street, os índices futuros operam sem direção única, com destaque para alta do Nasdaq, impulsionada por apostas praticamente inalteradas de que o Federal Reserve reduzirá os juros em setembro apesar de o banco central projetar apenas um corte este ano. Investidores aguardam dados de inflação ao produtor e de seguro-desemprego.
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Nesta manhã, Dow Jones Futuro operava com baixa de 0,31%, S&P500 subia 0,08% e Nasdaq Futuro avançava de 0,58%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista operava com baixa de 0,13%, cotado a R$ 5,399 na compra e R$ 5,400 na venda. Já dólar futuro (DOLFUT), subia 0,09%, indo aos 5.416 pontos.
No mercado de juros, os contratos futuros operavam com baixa em sua maioria. O DIF26 caia 0,03 pp, a 11,32%; DIF27, -0,04 pp, a 11,70%; DIF29 -0,02 pp, a 12,14%; DIF31, 0,00 pp, a 12,31%.
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Os mercados asiáticos fecharam mistos, enquanto investidores digeriam o último anúncio de política monetária do Fed e aguardavam decisão de juros do Banco do Japão (BoJ).
Os mercados europeus caem, com a reação dos investidores regionais à última decisão de política monetária do Federal Reserve dos EUA e aos dados de inflação dos EUA. A maioria dos setores estava negociando no vermelho, com as ações do setor automotivo liderando as perdas, caindo 2,2%, para o nível mais baixo em quatro meses.
Os preços do petróleo operam em baixa, com preocupações com crescimento nos EUA e ampla oferta de petróleo.
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As cotações do minério de ferro na China fecharam com alta, sustentados pela mais recente medida de Pequim para reanimar seu setor imobiliário em dificuldades, embora a fraca demanda no curto prazo e os estoques portuários persistentemente elevados no principal consumidor da China tenham limitado os ganhos.