O Ibovespa Futuro opera com queda nos primeiros negócios desta sexta-feira (7), com atenções para novas falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, enquanto no exterior a expectativa é pelo relatório sobre as folhas de pagamento não agrícolas (payroll).
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Às 9h15, o índice futuro com vencimento em junho caía 0,02%, aos 123.075 pontos.
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Em Wall Street, os índices futuros operam em alta, com investidores aguardando o relatório sobre as folhas de pagamento não-agrícolas de maio, com os investidores em busca de sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho, o que poderia apoiar cortes nas taxas por parte do Federal Reserve (Fed).
Nesta manhã, Dow Jones Futuro operava com alta de 0,03%, S&P500 subia 0,04% e Nasdaq Futuro avançava de 0,16%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista operava com baixa de 0,07%, cotado a R$ 5,245 na compra e R$ 5,246 na venda. Já dólar futuro (DOLFUT), caia 0,25%, indo aos 5,257 pontos.
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No mercado de juros, os contratos futuros operavam com alta. O DIF26 caia 0,02 pp, a 10,86%; DIF27, -0,03 pp, a 11,17%; DIF29 -0,04 pp, a 11,58%; DIF31, -0,02 pp, a 11,77%.
Os preços do petróleo operam em alta, continuando a subir depois que os membros da OPEP+, a Arábia Saudita e a Rússia, terem indicado que estão dispostos a suspender ou reverter acordos de produção e à medida que um corte nas taxas de juro na Europa aumentava a perspectiva de uma medida semelhante nos EUA.
As cotações do minério de ferro na China fecharam com alta pela segunda sessão consecutiva nesta sexta-feira, sustentados pela diminuição das preocupações com as perspectivas de demanda na China, principal consumidor, e pela confirmação das apostas de um corte na taxa de juros do Federal Reserve em setembro.
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Os mercados asiáticos fecharam sem direção única nesta sexta-feira, após dados mistos da balança comercial chinesa e à espera de importante pesquisa sobre o mercado de trabalho dos EUA.
Os mercados europeus operam no vermelho, depois de fecharem em alta recorde durante a sessão anterior, quando o Banco Central Europeu iniciou o ciclo de afrouxamento monetário.