A nova presidente-executiva da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou nesta segunda-feira (27) que a política de preços de combustíveis da estatal seguirá “abrasileirada” em sua gestão, em linha com os procedimentos implantados na administração anterior, em 2023.
Em sua primeira entrevista a jornalistas, Chambriard disse que não é justo “contaminar” os preços da companhia com as volatilidades do mercado internacional.
A executiva, que tomou posse na sexta-feira passada, lembrou que a Petrobras é uma empresa de economia mista, que será “perfeitamente” capaz de dar retorno a acionistas privados ou à União, que é a controladora.
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Para ela, a produção de petróleo e gás no pré-sal é garantia de segurança energética do país, enquanto se busca uma transição para combustíveis menos poluentes.
Chambriard destacou que o Brasil tem novas fronteiras petrolíferas a perseguir, como as bacias da Foz do Amazonas e Pelotas, onde há questões ambientais para serem resolvidas.
Contudo, a executiva afirmou que vai buscar trabalhar para que a empresa reponha suas reservas de petróleo e gás.